quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Acendo o cigarro e ligo a TV. Nada mais me fascina ou me prende a atenção. Eu só vejo ela. Os meus olhos só querem enxergar ela e mais nada. E de fato, é só isso que eu desejo.
Perdê-la de vista já seria um passaporte limitado e com tudo págo até o caos.
O cigarro, enfim, termina. Meu coração bate tão forte quanto a colisão de dois caminhões pesados e em alta velocidade.
Isso me sufoca, me machuca, me acalma, rouba meu pequeno e ultimo fio de vida... E é apenas isso que eu desejo, ela, e nada mais... Sempre.

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